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Debate: você foi planejado para agradar a Deus

QUESTÕES PARA DEBATE

1) Como o ato de “viver para o prazer de Deus” se diferencia do que a maioria das pessoas entende por “adoração”?
R: Na verdade, adoração consiste exatamente em oferecer-se a Deus e viver para Seu prazer. O ato de render-se é conhecido de muitas formas: consagração, fazer de Jesus o seu Senhor, carregar a cruz, morrer para si próprio, submeter-se ao Espírito Santo (Rm 12.1 NTLH). O que as pessoas muitas vezes entendem por adoração é o ato de cantar, levantar as mãos e fazer declarações de amor, o que também faz parte da verdadeira adoração, mas não é o todo da adoração, como descrito acima.

2) Quais as semelhanças e diferenças entre a amizade que temos com Deus e a que temos uns com os outros?
R: Seu relacionamento com Deus tem diversos aspectos: Deus é seu Autor e Criador, Senhor e Mestre, Juiz, Redentor, Pai, Salvador e muito mais (Sl 89.26; 95.6; 136.3; Is 33.22; 47.4; Jo 13.13; 1 Jo 3.1; Jd 4). A mais espantosa verdade, porém, é esta: o Deus todo-poderoso anseia ser seu amigo! Diferenças: Ele está conosco 24h, podemos falar qualquer tipo de coisa pra Ele, Ele não erra e é poderoso!

3) Compartilhe algo que aprendeu durante um período no qual Deus parecia distante.
Explicando: Para amadurecer sua amizade, Deus irá testá-la com períodos de aparente separação – momentos em que se tem o sentimento de que fomos abandonados ou esquecidos por Deus. Tem-se ainda a impressão de que Deus está a quilômetros de distância. Com exceção de Jesus, Davi foi provavelmente quem manteve uma amizade mais íntima com Deus. O Senhor teve prazer em chamá-lo de “homem segundo o meu coração” (1 Sm 13.14; At 13.22 NVI). Apesar disso, Davi frequentemente reclamava da aparente ausência de Deus (Sl 10.1 AM; 22.1 NLT; 43.2 NTLH; 44.23; 74.11; 88.14; 89.49).

É óbvio que Deus não abandonara realmente Davi, assim como não abandona você. Ele prometeu várias vezes jamais nos abandonar ou rejeitar (Dt 31.8; Sl 37.28; Jo 14.16-18; Hb 13.5). Mas Deus não prometeu: “Você sempre sentirá minha presença”. Aliás, Deus reconhece que algumas vezes esconde a face de nós (Is 45.15). Há momentos em que Ele parece ter desaparecido de nossa vida em pleno combate!

4) O que é mais natural para você: adorar sozinho ou publicamente? De que maneira você se sente mais próximo de Deus?
Explicando: A adoração não é parte de sua vida, é toda sua vida. A adoração a Deus não se limita aos cultos na igreja, pois nos foi dito: Sl 105.4 NTLH; 113.3 BV. Na Bíblia, as pessoas louvavam a Deus no trabalho, em casa, na batalha, na prisão e até mesmo na cama!

Louvar deve ser sua primeira atividade, assim que abrir os olhos pela manhã, e sua última atividade, ao fechá-los à noite (Sl 5.3; 63.6; 119.62,147; 34.1 GWT). No capítulo 29 de Isaías, Deus reclama de uma adoração hipócrita e sem entusiasmo. O povo estava oferecendo a Deus orações repetitivas, louvor falso, palavras vazias e rituais humanos sem que o significado fosse levado em consideração. O coração de Deus não é tocado por uma adoração meramente tradicional, mas por paixão e compromisso (Is 29.13 NVI).

Como é possível fazer tudo para a glória de Deus? Fazendo tudo como se estivesse fazendo para Jesus e mantendo uma conversa contínua com Ele durante a atividade (Cl 3.23 NVI). Esse é o segredo de um estilo de vida em adoração: fazer todas as coisas como se fossem para Jesus (Rm 12.1 AM). O trabalho torna-se adoração quando você o dedica a Deus e o realiza consciente de Sua presença.

5) Quando é apropriado expressar a Deus a raiva que sentimos?
R: O primeiro elemento fundamental de uma amizade mais profunda com Deus é ser absolutamente sincero sobre suas falhas e sobre seus sentimentos. O Criador não espera que você seja perfeito, mas insiste em que seja absolutamente honesto. Se a perfeição fosse um requisito para a amizade com o Senhor, jamais poderíamos ser amigos dele. Até que tenhamos amadurecido o suficiente para compreender que o Senhor usa todas as coisas para o nosso bem, abrigamos ressentimentos em relação a Ele por causa de nossa aparência, formação, orações não respondidas, mágoas do passado e outras coisas que mudaríamos se fôssemos Deus.

As pessoas frequentemente o culpam por mágoas causadas por outras pessoas. Isso resulta no que William Backus chama “seu rompimento oculto com Deus”. O antídoto é perceber que o Senhor sempre age em nosso benefício, mesmo quando sofremos e não conseguimos entender o que está acontecendo. Livrar-se dos ressentimentos e revelar o que sentimos, porém, são os primeiros passos para a cura.

6) Que medo vem à tona quando você pensa em render sua vida inteiramente a Cristo?

Fonte: Livro: Uma Igreja Com Propósitos
Correção Gramatical: Samuel Lopes Maciel
Coordenação e Revisão Geral: Pr. Donizétti Maciel

Estudo de Célula de Setembro de 2022

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